Escola de Ensino Fundamental Professora Joana Marques Bezerra: Trabalho infantil

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Trabalho infantil

Alunos da Escola Joana Marques participam de palestra contra a exploração do trabalho infantil

Nesta quinta-feira, dia 06 de junho, a representante do Conselho Tutelar de Icapuí, Aparecida Alcântara ministrou palestra sobre a exploração do trabalho infantil para alunos do 5º ao 9º anos da referida escola. Na oportunidade, a palestrante explicou para os alunos o significado da expressão: TRABALHO INFANTIL bem como dos prejuízos que essa forma de trabalho traz para a sociedade.

Durante a palestra acompanhada de projeção, várias informações sobre a temática foram socializadas com o público. Enquanto se projetava, a palestrante ia comentando sobre as piores formas de trabalho infantil; o que fazer; como ajudar. A palestra teve caráter interativo, pois na medida que se explorava o tema os alunos eram instigados a participar do debate.

Com o objetivo de conscientizar a comunidade escolar para a erradicação do trabalho infantil, a escola Joana Marques Bezerra em parceria com o Conselho Tutelar de Icapuí promoveram esse momento de debate sobre esse preocupante problema social. A palestra foi, na opinião da palestrante, altamente positiva e na avaliação dos professores da escola um momento de aprendizagem e formação para a cidadania. A ação faz parte do Projeto Peteca que já está sendo executado na escola.

Informações sobre a temática no link: Trabalho infantil – Wikipédia, a enciclopédia livre

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A ESCOLA QUE QUEREMOS E ESTAMOS CONSTRUINDO

A escola que queremos e estamos construindo é aquela que desperta em cada criança, adolescente, o desejo incansável de aprender. Que não se limita a quatro paredes, mas que transpõe os seus muros e se abre para o mundo. Que pensa a educação na perspectiva das suas múltiplas dimensões, da integralidade humana, que não só educa a mente, mas também os sentimentos, as emoções. A escola que queremos e estamos construindo é aquela que caminha na contramão das injustiças, preconceito, violência, desigualdades, discriminação, que não se cansa de cultivar os valores, os princípios, a ética, de valorizar e conviver respeitosamente com as diferenças e não de transformá-las em desigualdades. A escola que sonha com um mundo mais justo, humano, fraterno onde de fato e de direito as pessoas possam viver com plena cidadania. A escola que queremos e estamos construindo é uma escola viva, dinâmica, ousada que não tem medo de inovar, que não transforma dificuldades em problemas, mas em oportunidades. É uma escola preocupada com a sustentabilidade do planeta, com a construção de espaços onde a criança sinta prazer na sua chegada e não pense na sua saída. É a escola que permita o acesso ao conhecimento historicamente construído, mas sem perder a oportunidade de resignificá-lo, de contextualizá-lo, de enxergá-lo de forma interdisciplinar. A escola que queremos e estamos construindo é a escola das parcerias, da integração com a comunidade, do ensino voltado para a formação de um cidadão crítico, autônomo, capaz de perceber a essência da sua realidade e intervir para transformá-la. É uma escola para além da neutralidade, com posições firmes e conscientes, defensora da justiça social e denunciadora do silêncio alienante. A escola que queremos e estamos construindo é aquela onde todos os profissionais estejam satisfeitos e tenham prazer naquilo que faz. Assumam suas responsabilidades com satisfação e não com sacrifício. É a escola onde cada um dá o melhor de si para a construção de um projeto sonhado junto, coletivamente. É a escola que não só discursa, mas vivencia relações democráticas de gestão primando, sobretudo, pela coerência, diálogo, autonomia. Sim, a escola que queremos e estamos construindo é aquela que zela pela sua imagem, que cuida das suas relações interpessoais, busca incessantemente a unidade, fortalece a sua identidade e promove a cultura da paz. É a escola que ajuda o município, o estado, o país a se tornar um referencial para o mundo, não porque tenha a pretensão de ser a melhor, mas porque assume o desafio de não ser a mesma. Finalmente, essa é a escola que queremos e estamos construindo, mas se ainda assim, ela não é a escola necessária para as nossas crianças, os nossos jovens, então já não somos os profissionais necessários para que ela exista. Antônio José, diretor da E.E.F.Profª Joana Marques Bezerra.

BOAS VINDAS

sexta-feira, 7 de junho de 2013

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